quarta-feira, 23 de março de 2016

Tentativa de Lula em convencer o PMDB a rever a sua saída do governo, fracassa.

O ex presidente Lula (que não tem nenhum cargo oficial no governo) não consegui adiar a reunião do diretório do PMDB que vai definir  a data para o desembarque do governo.
 E apesar doa apelos do Palácio do Planalto, de Lula, e da ala governista do PMDB, o diretório nacional do partido vai se reunir  dia 29 de março para definir a data limite para  o desembarque do governo.
Os sete peemedebistas que compõe o ministério da presidente, deverão entregar o cargo os seus cargosaté o dia 12 de abril.
 Lula (que não tem nenhum cargo oficial no governo) envolveu-se e trabalhou para adiar a reunião do diretório, no entanto consegui apenas convencer o presidente do Senado que é do PMDB-AL a dar uma declaração pública de que a sigla agrava a crise política se sair do governo, o PMDB não pode dar o gatilho do impeachment, disse Renan.
O presidente do Senado disse isso em uma entrevista  com jornalistas, minutos depois de encontrar-se com Lula na casa do ex presidente José Sarney PMDB-AP.
 A conversa com os três durou duas horas e Renan se negou a dar mais detalhes, mas a reportagem aourou que o objetivo de Lula, era buscar o adiantamento da reunião do diretório do dia 29 de março para o dia 12 de abril, no começo da noite, um grupo de mais de 20 deputados pressionou o vice=presidente Michel Temer, que também é presidente do  PMDB, a não aceitar a mudança.
Dos sete ministros do PMDB, pelo menos três não estão convencidos que devem entregar os seus cargos, a interlocutores, o recém empossado ministro da aviação Civil Mauro Lopes, confidenciou o seguinte: Se o PMDB deixar o governo, a decisão sobre continuar no cargo é minha.
No comando da Secretaria dos Portos, Helder Barbalho por sua vez deve usar o leilão do dia 31 como argumento para permanecer no ministério, ao menos até lá e a ministra da Agricultura Katia Abreu é amiga de Dilma, a quem aposte até em uma desfiliação sua do PMDB para permanecer  ao lado da presidente, caso o partido decida pelo divórcio.
Pra nós, simples mortais, porque não somos políticos, resta a pergunta: Porque o Lula que não tem nenhum cargo oficial no governo, pode e vai a lugares reservados aos (imortais) políticos para opinar e até dar 'ordens para os próprios políticos?

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