Nos casos de amor em que uma vida (feto) é feita, dificilmente um dos pares (pais) vão querer o aborto dessa criança.
Nos casos de displicências, em que o casal não planejou ter uma criança, dificilmente também o casal vai querer que a mulher faça um aborto.
Os abortos na maioria das vezes são feitos em casos de estupros ou em casos em que a vida da mãe corre perigo caso continue com a gestação.
Na visão espírita, constitui crime a provocação do aborto em qualquer período da gestação.
O C.R.M. Conselho Regional da Medicina, defende o aborto até os três meses de vida, mas espera aí, Médicos não se formam para salvar vidas? Médicos não se formam para manter as vidas? então como eles podem ser a favor do aborto?
Só para informação o aborto aumenta o índice de ansiedade, depressão e suicídio ou seja, não é só a vida do bebê que é destruída.
Uma nova vida se inicia no momento em que um óvulo é fecundado e não depois de três meses.
Nos casos de estupros, a maioria das pessoas aprovam que o certo é fazer um aborto, mas pensem; a criança que foi gerada cometeu algum crime? Alguém tem o direito de ceifar a vida desse ainda feto?
É muito difícil para uma mulher passar por tal situação, porém ela deverá ter um caráter forte e levar a gravides até o fim, se ela não tem estrutura psicológica e financeira para criar esse filho, cabe a sociedade e os órgãos governamentais fazerem isso.
Agora nos casos em que uma gravides põe em risco a vida da mãe, é preferível sacrificar-se o que ainda não existe do que sacrificar o que já existe.
O Aborto ainda é um assunto tabu, mas devemos considera-lo no aspecto Moral, Religiosos e Médico e não simplesmente porque uma tal vizinha que é de menor de idade, por uma inconsequência da vida teve relações sexuais e ficou gravida e não quer ter essa criança.
Se você tivesse sido abortado, você não estaria aqui debatendo esse assunto.
