sábado, 25 de janeiro de 2014

Chupa-cabras agora na Rússia?

Na Rússia começaram a a circular pela internet noticias de que um chupa-cabras estaria aterrorizando vilarejos rurais próximos a Moscou.
De acordo com essas noticias, desde o final de dezembro diversas fazendas foram alvos de ataque e só na cidadezinha de Beloomut 56 ovelhas foram mortas em apenas uma semana.
E segundo os relatos o responsável pelos ataques seria um monstro horrível capaz de sugar o sangue das vitimas e fugir sem deixar rastros.
Diversas testemunhas afirmaram ter visto a sinistra criatura que conforme descreveram, conta com um corpo de canguru e cabeça de cachorro.
Os animais mortos, entre eles galinhas, ovelhas e coelhos, apresentam profundos ferimentos no pescoço e a culpa dos ataques foi atribuída ao suposto chupa-cabras.
Caçadores da região estão em busca do monstro e até espalharam armadilhas com o objetivo de captura-lo, no entanto nenhuma pista foi descoberta até agora.
O prefeito de um dos vilarejos Alexander Eremenko emitiu um alerta no qual recomenda que as crianças evitem passar sozinhas a noite pelos bosques.
E com essa noticia vocês leitores, acreditam ou não na existência do chupa-cabras?

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Como fazer uma floresta em pleno deserto?

Pois é, isso parece uma missão impossível para a maioria das pessoas, não é?
Menos para o homem chamado Yacouba Sawadogo que consegui fazer um solo desértico ficar produtivo.
Pois ele desenvolveu uma nova forma de reflorestamento e reaproveitamento do solo do país africano de Burkina Faso, ele sabia que uma terra para ser produtiva, precisa ser bem tratada .
A questão era descobrir um jeito de tratar de maneira certa um solo desértico que havia sofrido erosão por causa do alto índice populacional da região.
Na década de 80, de tanto ver as suas plantações sendo estragadas por causa da terra ruim Sawadogo decidiu colocar em prática um antigo ensinamento conhecido como 'zai', que consiste em fazer sequências de pequenos buracos no chão para depois preenchê-los com adubos e fezes de animais.
Esses pequenos buracos em sequências no chão, são capazes de reter a água das chuvas e manter uma espécie de reserva, e as sementes de arvores ali plantadas, crescem normalmente.
E os terrenos devem ser preparados durante as secas, o oposto do que se imaginariam com um raciocínio lógico, e por isso Sawadogo chegou a ser ridicularizado pelos moradores vizinhos, mas depois de 20 anos as terras de Sawadogo estavam produtivas e ele já tinha uma floresta de 30 hectares com mais de 60 espécies de árvores.
Como as estratégicas de Sawadogo estavam funcionando, ele passou a organizar palestras para ensinar as técnicas a outros interessados, e como suas técnicas funcionavam muito bem, um cineasta Mark Dodd resolveu criar um documentário e narrar a historia do 'Homem que parou o deserto' contando como ele salvou a vida de uma das regiões consideradas as mais desérticas do mundo.
Agora que a sua prática já é divulgada ele tem recebido doações do mundo todo para investir em suas técnicas, como uma outra que leva água dos poços para a terra.
Oxalá o governo brasileiro tomasse conhecimento dessa técnica e a trouxesse para resolver os problemas de seca do nordeste do Brasil. 


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Nova teoria da construção das pirâmides.

O engenheiro britânico Peter James é responsável pela afirmação que contraria a teoria mais difundida entre os arqueólogos que diz que as pirâmides foram construídas com blocos gigantes de pedras que foram carregadas por rampas até o local.
Mas o engenheiro diz que tal façanha seria impossível, já que as rampas precisariam medir pelo menos 400 metros de comprimento para se conseguir o angulo certo para levar as pedras as partes mais altas da construção.
Com a teoria atual foram necessários 2 milhões de pedras para se construir as pirâmides, os egípcios então teriam que colocar um grande bloco na rampa a cada três minutos e se isso tivesse acontecido ainda haveria sinais de que as rampas estiveram lá, e não ha nada.
E James defende ainda que as estruturas foram construídas de dentro para fora.
E um dos fatores que defende a teoria de James é a descoberta de uma quantidade imensa de pequenas pedras que estavam presas apenas pelo tronco de uma palmeira de milhares de anos e que estavam dentro da pirâmide Step.                                                                                    Mirror I.B.T.T.H

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Curiosidades; Morreu soldado japonês que levou 29 anos para admitir derrota na guerra.

Morreu no ano passado em um hospital de Tóquio aos 91 anos de idade o oficial do Exercito imperial Hiro Onoda.
Sua historia é que ele permaneceu em seu posto na selva em uma ilha das Filipinas por 29 anos e não acreditava que a segunda guerra mundial tinha se acabado.
Isso tudo aconteceu por causa de uma ordem recebida por Onoda no começo de 1945, e essa ordem era para ele permanecer em seu posto e lutar.
E como ele, assim como os outros soldados eram fiéis a um código militar que ensinava que a morte é preferível a rendição, ele permaneceu em seu posto.
Só que esse segundo tenente do exercito ficou para trás na ilha de Lubang a 150 quilômetros do sudeste da capital filipina Manilha, quando as forças japonesas se retiraram no momento da invasão norte-americana.
Com a rendição do japão em agosto daquele ano, havia ainda milhares de soldados japoneses espalhados pela china, sudoeste asiático e Pacifico.
Muitos deles foram capturados ou voltaram para casa, enquanto outros preferiram se esconder em vez de se render ou cometer suicídio, muitos morreram de fome ou sendo vitimas de doenças.
Depois alguns poucos sobreviventes se recusavam a acreditar nos panfletos lançados por aviões e nos anúncios de radio que informavam a derrota do Japão na guerra.
Onoda, treinado em em táticas de guerrilha e três soldados que estavam com ele, encontraram panfletos que proclamavam o fim da guerra, mas eles pensavam que se tratava de um truque de propaganda e ficaram por ali, tinham construído cabanas comiam bananas, coco e arroz roubado de uma aldeia e matavam vacas para adquirir carnes.
Sofriam com o calor dos trópicos, pelos ratos e mosquitos, eles remendavam os seus uniformes e mantinham os seus fuzis em bom estado.
Considerando-se ainda em guerra, eles escapavam das patrulhas de busca e atacavam ilhéus que consideravam ser guerrilheiros inimigos, 30 moradores da ilha morreram ao encontro com eles.
Um dos soldados que estavam com Onoda se rendeu as forças filipinas em 1950 e os outros dois foram mortos em combate contra unidades da policia local que estavam envolvidas em busca pelos renegados.
Onoda foi oficialmente declarado morto em 1959, mas foi localizado por Norio Susuki, um estudante que foi até a ilha a sua procura em 1974.
O tenente recusou recusou os apelos do estudante para que retornasse ao japão, insistindo que estava a espera de ordens.
Susuki voltou ao japão com fotos de Onoda e o governo japonês enviou uma delegação a ilha, incluindo o seu irmão e o seu antigo comandante, para encerrar formalmente a sua missão.
Em Manilha, Onoda ainda usando os restos do seu uniforme entregou a sua espada a Marcos, que o perdoou pelos crimes cometidos durante o período que ele ainda acreditava estar em guerra
Em 1975 ele se mudou para uma colonia japonesa em São Paulo se tornou pecuarista e se casou com Machie Onuku, mas em 1984 eles voltaram para o japão.
Nos ultimos anos ele dividiu o seu tempo entre o Japão e o Brasil.
Eis aí a historia de um soldado japonês da segunda guerra mundial.

Curiosidades do Mundo

Curiosidades; A Grande Muralha da China. Ésta é uma obra gigantesca que foi construida na antiquidade e é considerada uma das setes maravilh...