quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Bola fora de Dilma.

A presidente afastada leu ontem uma carta aos senadores e a população, em que se diz vitima de um inequívoco 'golpe'.
Se consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de estado, disse ela sugeriu a realização de um plebiscito sobre antecipação das eleições e a reforma política eleitoral.
Dilma tem todo o direito de se manifestar, mas com esse projeto, ela mesmo se mostra incapaz de no caso de ser inocentada, continuar como presidente pelo resto do mandato, pois ela quer novas eleições.
 Dilma na sua oratória disse que é fundamental a continuidade da luta contra a corrupção, no mesmo dia em que o ministro do Supremo Tribunal Federal autorizou a abertura de uma investigação contra ela e o ex presidente Luis Inácio Lula da Silva por obstrução da justiça nas investigações da Operação Lava a Jato.
A presidente afastada insiste em dizer que é um golpe o impeachment, que ela não cometeu crime, que ela é uma pessoa integra, que ela enfrentou a ditadura, etc, etc, o problema é que não se põe aqui a integridade da Dilma e sim os seus atos como presidente, vamos supor que ela seja inocentada pelas tais pedaladas, mesmo assim no 'estado' em que ela deixou o país é mais do que um motivo de impeachment, ou já se esqueceram dos crimes de corrupção, dos milhões de desempregados, dos altos custos dos bens de primeira necessidade.
Ela mesmo falou que o Brasil vive um dos momentos mais dramáticos de sua história, como se os últimos 13 anos do governo PT nada tivesse a ver com isso, e mesmo muitos dos seus próprios aliados não são a favor de se convocar novas eleições. 
NT- Na leitura da carta, a Dilma não estava vestida de vermelho, sera que até isso ela está negando? 

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