sábado, 16 de julho de 2016

                                           Curiosidades.

Você já ouviu falar no Billy the Kid ?
Muitas pessoas já ouviram, ou leram gibis onde o personagem central era este famoso pistoleiro.
Mas para todos que faziam na mente que o Billy era um cara carrancudo com dois revolveres na cintura, esqueçam, eis aqui o retrato do 'famoso' Billy the Kid.
Ele se chamava Henry McCarty Jr, .nasceu em Manhattan em 1859, antes das certidões de nascimento serem rotineiramente emitidas e morreu em 1881, no Novo México, que era ainda apenas um território.
Ele ganhou o apelido de BIlly the Kid alguns meses antes da sua morte, já tinha atingido a maioridade, estava mal qualificado para o apelido, mas o apelido pegou.
The Kid, era filho de imigrantes irlandeses que fugiram da fome de batata e em seguida segui o conselho de Horace Greeley e foram para o oeste, entrando no folclore da fronteira.
A menção de sua morte apareceu no The Times, em um paragrafo de 19 de julho de 1881 sob o título A 'Outlaw Notorius Mort', Um terror do Novo México, fugitivo identificado apenas pelo seu apelido, foi morto a tiros pelo Sheriff Pat Garret em Lincoln Country.
Ele era conhecido também como Willian H. Bonney e Henry Antrim, ele havia escapado da prisão do condado em 28 de abril, enquanto aguardava julgamento por ter matado o antecessor de Garret.
 Billy tinha se tornado um garçom de hotel, em seguida foi ser ajudante de um ferreiro que se comprometeu a fazer de Billy um bom homem, em seguida ele se meteu na rivalidade violenta sobre contratos de carne bovina entre pecuaristas da região de Lincoln Country, ele matou pelo menos seis pessoas, mas alegou ter assassinado 21, o The Times o classificou como 'Uma vida sem valor'
Ainda assim recentemente, a seis anos atrás, o governador Bill Richardson do Novo México, estava considerando um 'Perdão' póstumo para o Billy the Kid para resgatar uma promessa feita por Lew Wallace governador do século 19.
Melhor deixar essa história quieta, disse  Susannah Garret, uma neta do xerife.   THE NEW YORK TIMES

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