Muita gente vai a igrejas e vê 'pastores' fazendo 'prodígios'.

Isto é, muitas pessoas que se dizem com dor de cabeça ou dor nas costas, ou dor nos braços, ficam curadas depois de uma oração, e depois os pastores cobram de todos os fieis, o dízimo, ou um oferta, ou o pagamento de um carnê, ou a doação de uma quantia estipulada, e tem até igrejas cujos pastores mandam todos doarem os seus carros para a igreja, dizendo que em breve eles terão dinheiro para comprar uma Lamborghini, a coisa é tão nefasta que me dói a cabeça, as costas e os braços, existem pessoas na igreja que nem sabem o que é uma Lamborghini, mas é tão manipulado por esses 'pastores' que dão dinheiro e mais dinheiro para a igreja e se bobear dá também o seu carro.
Infelizmente o que eu vejo nas igrejas não é a bondade, não é a pregação da palavra de Deus e nem é um socorro espiritual para um irmão que está necessitado, o que eu vejo nas igrejas, principalmente as evangélicas, salvo algumas exceções é o mais puro interesse financeiro, isto é os 'pastores' estão só interessados em arrancar o seu dinheiro, pouco se importando com os seus problemas.
Não adianta um pastor ler a bíblia e nem saber interpretar o que está lendo, e não adianta você ir para a igreja pensando que se dar o dízimo receberas bençãos sem medidas, enquanto o que não dar, não recebera nada, Aprendam, jamais misturem dinheiros com as palavras de Jesus.
"Estando porém, ouvindo-os todo o povo, disse Jesus a seus discípulos: Guardai-vos dos escribas, que querem andar com roupas talares e gostam de ser saudados nas praças e das primeiras cadeiras nas sinagogas e dos primeiros assentos nos nos banquetes: eles devoram as casas das viúvas, fingindo largas orações. Estes tais receberão maior condenação".                                          Lucas, Marcos, Mateus
"Disse ainda Jesus: Não façais que as vossas preces sejam pagas: não façam como os escribas, que a pretexto de longas preces, devoram as casas das viúvas, o que quer dizer: apossam-se de suas fortunas.
A prece é um ato  de caridade, um impulso do coração, fazer pagar aquelas que dirigimos a Deus pelos outros é nos transformarmos em intermediários assaláriados.
Deus não vende os seus benefícios, mas concede-os.