segunda-feira, 16 de junho de 2014

Juíza que bloqueou 'Telelexfree' diz que ainda não há certeza se é ou não uma pirâmide.

Telexfree completa um ano de contas bloqueadas e para Thaís Khalil, incerteza e fato de pessoas estarem lucrando, motivam inconformismo com a decisão.
Um ano e 110 mil páginas depois de ter sido bloqueado provisóriamnete as atividades da Telexfree, a juíza diz ainda não saber se o negócio é legal ou uma pirâmide financeira - a maior da História do Brasil segundo o Ministério Publico do Acre, que pediu o congelamento e a extinção da empresa.
 E essa incerteza que tem alimentado o inconformismo dos divulgadores que transformou a Telexfree no tema que mais gerou reclamações no Conselho Nacional de Justiça na história da instituição.
Isso e o fato de que a empresa, se piramide for, ainda estava na fase da fraude em que todos ganham - e não da que a maioria perde.
Se este modelo de pirâmide (a pirâmide ainda estava crescendo) não está quebrada, então ninguém havia sofrido um prejuízo, diz a juíza que prevê a possibilidade de decidir sobre a extinção ou não da Telexfree até o fim desse ano.                                                          I.G.

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