Fogos de artificio na praia de Omaha.

O mundo olhou para o futuro na semana passada quando 18 líderes nacionais se reuniram para comemorar o 70 aniversário da invasão do dia D, que acionou o fim da devastação apocalíptica da ll Guerra Mundial.

Apesar de toda a celebração de paz, tufos de Guerra fria que rapidamente são seguidos por luta global, estavam no ar, o presidente Vladimir V. Putin da Russia continua de flerte com a velha retórica, ameaças veladas e xadrez regionais movimentados pelo extinto império soviético.

Por sua vez, o presidente Obama trabalhou para preparar a aliança européia como se fosse 1950, ' Outras provocações russas só vai significar mais isolamento e custos para a Russia,, declarou ele na Polônia.

Apesar de todo o foco de guerras passadas, era a realidade irregular do combate contra o moderno hit runand-terrorismo, que preocupou Obama e seus críticos quando ouviram do sargento Bowe Bergahl que o exército saiu do seu posto sem permissão em 2009 no Afeganistão.

Quase cinco anos de cativeiro pelos talibãs seguido de sua liberação, o sargento Bergahl há uma semana, provocou um debate furioso sobre a troca do soldado por cinco militantes do Talibãn.

Foi um acordo que Obama teve que fazer, mandando um caloroso abraço do país ao sargento que foi logo por gritos de antagonistas republicanos e alguns veteranos de guerra.

Nas praias da invasão do dia D, o presidente Obama ampliou os ideais de sacrifício de guerra, ligando veteranos aos das geração 11/09.

De volta para casa no entanto, noções de uma festa fácil do retorno do sargento Bergadhl, já estavam mortos, a mesma cidade natal do sargento Hailey onde bandeiras orgulhosas, fitas e orações a muito flutuava, a encenação de bem-vindo a sua casa de um herói, no dia 28 de junho, foi cancelada, as autoridade locais temiam uma queda de visitantes, que tanto queriam apoiar ou protestar, um morador disse sobre as festas: Agora não é o momento, chocado porque viu quão rápido o sargento tinha se tornado um para-raio para a divisão política.